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1.
São Paulo med. j ; 129(1): 5-10, Jan. 2011. tab
Artigo em Inglês | LILACS, SES-SP | ID: lil-579022

RESUMO

CONTEXT AND OBJECTIVE: Previous studies have attempted to understand what leads physicians to label patients as 'difficult'. Understanding this process is particularly important for resident physicians, who are developing attitudes that may have long-term impact on their interactions with patients. The aim of this study was to distinguish between patients' self-rated emotional state (anxiety and depression) and residents' perceptions of that state as a predictor of patients being considered difficult. DESIGN AND SETTING: Cross-sectional survey conducted in the hospital of Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). METHODS: The residents completed a sociodemographic questionnaire and rated their patients using the Hospital Anxiety and Depression Scale (HADS) and Difficulty in Helping the Patient Questionnaire (DTH). The patients completed HADS independently and were rated using the Karnofsky Performance Status scale. RESULTS: On average, the residents rated the patients as presenting little difficulty. The residents' ratings of difficulty presented an association with their ratings for patient depression (r = 0.35, P = 0.03) and anxiety (r = 0.46, P = 0.02), but not with patients' self-ratings for depression and anxiety. Residents from distant cities were more likely to rate patients as difficult to help than were residents from the city of the hospital (mean score of 1.93 versus 1.07; P = 0.04). CONCLUSIONS: Understanding what leads residents to label patients as having depression and anxiety problems may be a productive approach towards reducing perceived difficulty. Residents from distant cities may be more likely to find their patients difficult.


CONTEXTO E OBJETIVO: Estudos têm tentado compreender o que leva os médicos a rotularem pacientes como "difíceis". Entender este processo é particularmente importante para os médicos residentes, que estão desenvolvendo atitudes que podem ter impacto a longo prazo em suas interaç ões com pacientes. O objetivo deste estudo foi de distinguir entre o estado emocional (ansiedade e depressão) auto-avaliado pelos pacientes e a percepção dos residentes desse estado, como preditor de pacientes serem considerados difíceis. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Estudo transversal realizado no hospital da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). MÉTODOS: Os residentes responderam a um questionário sociodemográfico e pontuaram seus pacientes com a Hospital Anxiety and Depression Scale (HADS) e o Difficulty in Helping the Patient Questionnaire (DTH). Os pacientes completaram a HADS de forma independente e foram avaliados usando o Karnofsky Performance Status Scale. RESULTADOS: Em média, os residentes avaliaram seus pacientes como mobilizadores de pouca dificuldade. Os escores de dificuldade dos residentes apresentaram associação com os escores de depressão (r = 0.35, P = 0,03) e ansiedade (r = 0,46, P = 0,02) que atribuíram aos pacientes, mas não com os escores de ansiedade e depressão na auto-avaliação dos pacientes. Residentes provenientes de cidades distantes mostraram-se mais propensos a classificar os pacientes como difíceis de ajudar do que os residentes provenientes da mesma cidade do hospital (pontuação média de 1.93 versus 1.07, P = 0,04). CONCLUSÕES: Compreender o que leva os residentes a classificar pacientes como tendo problemas de ansiedade e depressão pode ser uma abordagem produtiva para reduzir a dificuldade percebida. Residentes de cidades distantes do local do hospital podem ser mais propensos a considerar seus pacientes como difíceis.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Atitude do Pessoal de Saúde , Internato e Residência , Corpo Clínico Hospitalar/psicologia , Relações Médico-Paciente , Fatores Etários , Análise de Variância , Ansiedade/psicologia , Estudos Transversais , Depressão/psicologia , Autoavaliação Diagnóstica , Avaliação de Estado de Karnofsky , Inquéritos e Questionários , Fatores Socioeconômicos
2.
Psicol. ciênc. prof ; 28(3): 646-659, set. 2008.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-505854

RESUMO

O presente trabalho apresenta o relato de experiências do Serviço de Atenção Psicossocial Integrada em Saúde (SAPIS) nos Programas de Ligação (PROLIG). O SAPIS foi implantado em junho de 2002, no Hospital São Paulo (HSP), com o objetivo de promover uma atenção mais ampla às necessidades gerais e específicas do hospital no que diz respeito aos aspectos psicossociais bem como de reorganizar a inclusão de profissionais de saúde mental nas enfermarias e ambulatórios. Esse estudo tem como objetivo descrever a atuação do psicólogo como profissional de ligação em saúde mental no atendimento às demandas específicas de unidades do HSP. A tarefa do profissional de ligação em saúde mental envolve a assistência psicológica ao paciente e seu familiar assim como o desempenho do papel de especialista em saúde mental junto à equipe multiprofissional. Temos encontrado em nossa prática, no entanto, algumas dificuldades para a implementação e a manutenção de algumas propostas. Concluímos que a atuação do psicólogo como profissional de ligação de saúde mental tem promovido mudanças nos cuidados em saúde nessa instituição, porém ainda exige uma profunda reflexão e maior envolvimento da instituição e de políticas de saúde que viabilizem mudanças estruturais para a construção de uma efetiva prática integral e integrada nessa área.


This paper presents the experience of the Psychosocial Service of Integrated Attention in Health (SAPIS) in a consultation-liaison psychiatry program (called PROLIG). The SAPIS was implemented in June 2002 at the São Paulo Hospital (HSP) to promote a broad attention to general and specific hospital psychosocial needs and also to reorganize the inclusion of mental health professionals in ambulatories and wards. This paper aims at describing the role of psychologists as mental health liaison professionals attending specific demands at these units of HSP. Their task involves providing psychological assistance to the patient and his family, as well as being a mental health specialist to the multi-professional team. Nevertheless, some difficulties have been found to implement and maintain these proposals. Concluding, psychologists as mental health liaison professionals promote changes in the health care offered by this institution; however, a deeper reflection and engagement of this institution as well as an implementation of health care policies are demanded to enable structural changes for the construction of an integral and integrated effective practice.


El presente trabajo presenta el relato de experiencias del Servicio de Atención Psicosocial Integrado en Salud (SAPIS) en los Programas de Conexión (PROLIG). El SAPIS fue implantado en junio de 2002, en el Hospital Sao Paulo (HSP), con el objetivo de promover una atención más amplia a las necesidades generales y específicas del hospital en lo que se refiere a los aspectos psicosociales así como de reorganizar la inclusión de profesionales de salud mental en las enfermerías y ambulatorios. Este estudio tiene como objetivo describir la actuación del psicólogo como profesional de conexión en salud mental en el servicio a las demandas específicas de unidades del HSP. La tarea del profesional de conexión en salud mental implica la asistencia psicológica al paciente y su familiar así como el desempeño del papel de especialista en salud mental junto al equipo multiprofesional. Hemos encontrado en nuestra práctica, sin embargo, algunas dificultades para la implementación y el mantenimiento de algunas propuestas. Concluimos que la actuación del psicólogo como profesional de conexión de salud mental ha promovido cambios en los cuidados en salud en esa institución, sin embargo aún exige una profunda ponderación y mayor implicación de la institución y de políticas de salud que hagan viables los cambios estructurales para la construcción de una efectiva práctica integral e integrada en esa área.


Assuntos
Humanos , Medicina do Comportamento , Política de Saúde , Saúde Mental , Serviços de Saúde Mental , Assistência Centrada no Paciente , Psicologia , Psicologia Clínica , Saúde Pública
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